sexta-feira, 3 de junho de 2011
do p.A.Vieira - no sermão decimo terceiro
"E que importa que o advogado seja justo, se o reu e´ pecador? Se um reu fosse acusado de ladrao, ou de homicida, ou de perjuro, seriam boas contraditas do advogado que o defendesse, dizendo: provara´ que o advogado do reu nao matou, provara´ que o advogado do reu nao jurou falso. Pois se este modo inaudito de advogar seria uma cousa ilusoria, e mais de riso que de defesa; como nos anima S. Joao com dizer que se pecarmos, o nosso advogado e´ justo? Que importa que o meu advogado seja justo e inocente, se eu sou culpado?"
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